A Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) confirmou na tarde desta segunda-feira que já foram notificados 284 casos suspeitos de gripe A no município de Pedra Branca, sertão cearense. O número é 22% maior que o balanço divulgado no início do dia. Uma ala do hospital municipal reservada para o tratamento de pacientes com sintomas suspeitos e para o diagnóstico já está superlotada. A Sesa, no entanto, diz que apenas 13 casos da doença foram confirmados na cidade, todos de alunos que estudavam em uma mesma escola.
Os casos começaram a chamar atenção no último sábado, quando 63 casos chegaram a ser notificados. A maior parte deles foi registrada em um grupo de estudantes de uma escola agrícola, e a suspeita é de que um dos estudantes tenha tido contato com alguém proveniente de São Paulo e, a partir daí, transmitido a enfermidade aos colegas.
"Não era uma coisa esperada, porque nós não estamos na época das chuvas. Provavelmente, são trabalhadores da cana de açúcar de São Paulo, onde está havendo o H1N1, que vieram contaminados e transmitiram para alguém da escola, porque quase 100% dos alunos de uma sala de aula foram contaminados", afirma o coordenador de promoção e proteção à Saúde da Sesa, Manoel Fonseca.
O secretário de Saúde do Estado, Arruda Bastos, afirmou que não há vacina disponível na rede pública, nem mesmo para os casos mais graves, como o de crianças e grávidas. "Não há um estoque disponível, mas nós já fizemos a solicitação ao Ministério da Saúde", garantiu. O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), disse que trabalha para que a região atingida seja "isolada" e anunciou que vai mobilizar todos os esforços para impedir que o vírus H1N1 se alastre.
A Sesa também divulgou que disponibilizou o uso do Tamiflu, medicamento utilizado no combate ao vírus, para os pacientes internados no hospital de Pedra Branca. Apesar disso e do número de casos suspeitos sob investigação, a manifestação da doença é considerada "leve" pelos médicos. A cidade tem cerca de 42 mil habitantes.
A secretaria alerta para o sintomas da gripe A - febre, tosse, coriza e falta de ar. Para evitar o contágio, a recomendação é evitar ambientes fechados e o compartilhamento de objetos de pacientes já diagnosticados com a doença. O H1N1 ficou famoso em todo o mundo em 2009, quando se espalhou por todos os continentes do globo, em uma "pandemia".
Os casos começaram a chamar atenção no último sábado, quando 63 casos chegaram a ser notificados. A maior parte deles foi registrada em um grupo de estudantes de uma escola agrícola, e a suspeita é de que um dos estudantes tenha tido contato com alguém proveniente de São Paulo e, a partir daí, transmitido a enfermidade aos colegas.
"Não era uma coisa esperada, porque nós não estamos na época das chuvas. Provavelmente, são trabalhadores da cana de açúcar de São Paulo, onde está havendo o H1N1, que vieram contaminados e transmitiram para alguém da escola, porque quase 100% dos alunos de uma sala de aula foram contaminados", afirma o coordenador de promoção e proteção à Saúde da Sesa, Manoel Fonseca.
O secretário de Saúde do Estado, Arruda Bastos, afirmou que não há vacina disponível na rede pública, nem mesmo para os casos mais graves, como o de crianças e grávidas. "Não há um estoque disponível, mas nós já fizemos a solicitação ao Ministério da Saúde", garantiu. O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), disse que trabalha para que a região atingida seja "isolada" e anunciou que vai mobilizar todos os esforços para impedir que o vírus H1N1 se alastre.
A Sesa também divulgou que disponibilizou o uso do Tamiflu, medicamento utilizado no combate ao vírus, para os pacientes internados no hospital de Pedra Branca. Apesar disso e do número de casos suspeitos sob investigação, a manifestação da doença é considerada "leve" pelos médicos. A cidade tem cerca de 42 mil habitantes.
A secretaria alerta para o sintomas da gripe A - febre, tosse, coriza e falta de ar. Para evitar o contágio, a recomendação é evitar ambientes fechados e o compartilhamento de objetos de pacientes já diagnosticados com a doença. O H1N1 ficou famoso em todo o mundo em 2009, quando se espalhou por todos os continentes do globo, em uma "pandemia".