Moody’s rebaixa nota do Brasil e muda perspectiva para estável
País ficou realmente a um passo de perder o grau de investimento.
Rebaixamento da nota é um alerta de que algo não vai bem no Brasil.
Mais uma agência de classificação de risco rebaixou a nota do Brasil.
Dessa vez foi a Moody's que deixou o país a um passo de perder o grau de
investimento.
Se você quer saber o que aconteceu com a nota do Brasil, pensa em um sinal de trânsito que está amarelo quase ficando vermelho. Assim como o amarelo do sinal alerta os motoristas, a nota dada pela agência, na terça-feira (11), alerta os investidores: algo não vai bem no país.
No relatório divulgado logo após a decisão, a Moody's destaca três motivos principais para o rebaixamento:
- o desempenho da economia mais fraco que o esperado;
- a tendência de aumento nos gastos do governo;
- a falta de consenso político sobre as reformas fiscais.
Na opinião da agência, isso vai levar a um aumento no endividamento em 2015 e 2016, o que deixa o Brasil por baixo quando comparado a outros países que tem grau de investimento. Apesar dessa previsão, a nota veio com perspectiva de estabilidade.
“As agências não se movem com muita rapidez, elas levam um tempo, elas analisam o país. Agora elas vão aguardar, elas dão um prazo para ver se as medidas que o país está tomando vão ser aprovadas e quais vão ser os resultados nos próximos meses”, analisa Luis Roberto Cunha, professor de economia da PUC-RJ.
Para o ministro da Fazenda Joaquim Levy, a queda da nota da Moody's reforça que o Brasil precisa segurar o aumento da dívida pública.
“É uma declaração bastante detalhada e transparente e que eu acho que dá a indicação das prioridades que a gente tem que ter em relação a manter a qualidade da nossa dívida pública”, declara o ministro Joaquim Levy.
Se você quer saber o que aconteceu com a nota do Brasil, pensa em um sinal de trânsito que está amarelo quase ficando vermelho. Assim como o amarelo do sinal alerta os motoristas, a nota dada pela agência, na terça-feira (11), alerta os investidores: algo não vai bem no país.
No relatório divulgado logo após a decisão, a Moody's destaca três motivos principais para o rebaixamento:
- o desempenho da economia mais fraco que o esperado;
- a tendência de aumento nos gastos do governo;
- a falta de consenso político sobre as reformas fiscais.
Na opinião da agência, isso vai levar a um aumento no endividamento em 2015 e 2016, o que deixa o Brasil por baixo quando comparado a outros países que tem grau de investimento. Apesar dessa previsão, a nota veio com perspectiva de estabilidade.
“As agências não se movem com muita rapidez, elas levam um tempo, elas analisam o país. Agora elas vão aguardar, elas dão um prazo para ver se as medidas que o país está tomando vão ser aprovadas e quais vão ser os resultados nos próximos meses”, analisa Luis Roberto Cunha, professor de economia da PUC-RJ.
Para o ministro da Fazenda Joaquim Levy, a queda da nota da Moody's reforça que o Brasil precisa segurar o aumento da dívida pública.
“É uma declaração bastante detalhada e transparente e que eu acho que dá a indicação das prioridades que a gente tem que ter em relação a manter a qualidade da nossa dívida pública”, declara o ministro Joaquim Levy.
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