Por - iG Brasília | - Atualizada às
A presidente Dilma Rousseff convocou seus 39 ministros par uma reunião na tarde desta segunda-feira (01). O encontro está marcado para as 16h, na Granja do Torto. Dilma quer cobrar mais agilidade a execução dos programas do governo e identificar onde há gargalos na implementação dos programas.
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O objetivo é cobrar dos chefes de cada pasta uma resposta mais rápida, capaz de amenizar as cobranças das manifestações e reagir à queda de aprovação de seu governo registrada nas duas últimas pesquisas e, de forma mais acentuada, na consulta realizada pelo Datafolha no fim de semana.
Dilma passou o fim de semana sem compromissos oficiais, mas reunida com alguns ministros no Palácio da Alvorada. Entre os que estiveram com a presidente estão o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, da Saúde, Alexandre Padilha, das Comunicações, Paulo Bernardo, da Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel e da Secretaria de Comunicação, Helena Chagas.
Além de discutir a queda da popularidade, Dilma também discutiu a proposta de Plebiscito sobre a Reforma Política que o governo quer enviar ao Congresso nessa semana.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que esteve no Alvorada no fim de semana, disse que a presidenta quer ouvir os ministros sobre os episódios que ocorrem no País. Porém, ele minimizou, por exemplo, as queixas sobre a desorganização em determinadas situações envolvendo a Copa das Confederações. “O volume de reclamações não é expressivo”, disse, lembrando que o sistema será aperfeiçoado.
As manifestações no País ocorrem há mais de um mês e continuaram de forma intensa no sábado (29) e domingo (30) em várias cidades. Nas ruas, os manifestantes reivindicam a redução das tarifas do transporte público, assim como melhorias nos serviços de atendimento à saúde e educação, além do combate à corrupção.
Dilma defendeu o direito de as pessoas protestarem, mas alertou que a violência é inaceitável. Nos primeiros dias de manifestações, houve uma série de atos de vandalismo, inclusive em Brasília. O Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, foi alvo de ataques, registrando 62 vidraças quebradas e pichações.
Movimentos organizados, de segmentos específicos, como os representantes dos gays, bissexuais, travestis, transexuais e lésbicas também fazem reivindicações. Eles estiveram com a presidente, no último dia 18, no Planalto, e pediram à Dilma apoio do governo para impedir a aprovação do projeto sobre a “cura gay”, assim como reivindicaram a implementação de medidas que criminalizem a homofobia.
* Com Agência Brasil
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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que esteve no Alvorada no fim de semana, disse que a presidenta quer ouvir os ministros sobre os episódios que ocorrem no País. Porém, ele minimizou, por exemplo, as queixas sobre a desorganização em determinadas situações envolvendo a Copa das Confederações. “O volume de reclamações não é expressivo”, disse, lembrando que o sistema será aperfeiçoado.
As manifestações no País ocorrem há mais de um mês e continuaram de forma intensa no sábado (29) e domingo (30) em várias cidades. Nas ruas, os manifestantes reivindicam a redução das tarifas do transporte público, assim como melhorias nos serviços de atendimento à saúde e educação, além do combate à corrupção.
Dilma defendeu o direito de as pessoas protestarem, mas alertou que a violência é inaceitável. Nos primeiros dias de manifestações, houve uma série de atos de vandalismo, inclusive em Brasília. O Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, foi alvo de ataques, registrando 62 vidraças quebradas e pichações.
Movimentos organizados, de segmentos específicos, como os representantes dos gays, bissexuais, travestis, transexuais e lésbicas também fazem reivindicações. Eles estiveram com a presidente, no último dia 18, no Planalto, e pediram à Dilma apoio do governo para impedir a aprovação do projeto sobre a “cura gay”, assim como reivindicaram a implementação de medidas que criminalizem a homofobia.
* Com Agência Brasil
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