PIB do Japão surpreende e recua no 3º tri após aumento de impostos
Por Leila Kihara e Tetsushi Kajimoto
TÓQUIO (Reuters) - A economia do Japão entrou em recessão ao encolher 1,6 por cento no terceiro trimestre deste ano, em dados anualizados, frustrando as previsões de recuperação modesta depois da severa contração no trimestre anterior e consolidando a visão de que o premiê Shinzo Abe vai adiar o segundo aumento de impostos no próximo ano.
Abe disse que os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados nesta segunda-feira seriam a chave para sua decisão de prosseguir com o aumento para 10 por cento em outubro do próximo ano. Essa decisão vinha sendo esperada para até o final do ano.
O segundo trimestre consecutivo de contração, diante da previsão de crescimento de 2,1 por cento em pesquisa da Reuters, reforça os sinais de que a terceira maior economia do mundo tem mostrando recuperação lenta do consumo depois do primeiro aumento de impostos em abril.
O aumento de impostos de abril a 8 por cento, ante 5 por cento, levou a uma contração econômica de 7,3 por cento no segundo trimestre, em dados revisados, a maior queda desde a crise financeira global.
Uma autoridade próxima ao premiê disse à Reuters que Abe adiaria o segundo aumento e convocaria eleição geral, num esforço para seguir no poder.
Em comparação com o segundo trimestre, a economia japonesa teve contração de 0,4 por cento ente julho e setembro, após uma queda revisada de 1,9 por cento entre abril e junho. Economistas esperavam crescimento de 0,5 por cento.
TÓQUIO (Reuters) - A economia do Japão entrou em recessão ao encolher 1,6 por cento no terceiro trimestre deste ano, em dados anualizados, frustrando as previsões de recuperação modesta depois da severa contração no trimestre anterior e consolidando a visão de que o premiê Shinzo Abe vai adiar o segundo aumento de impostos no próximo ano.
Abe disse que os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados nesta segunda-feira seriam a chave para sua decisão de prosseguir com o aumento para 10 por cento em outubro do próximo ano. Essa decisão vinha sendo esperada para até o final do ano.
O segundo trimestre consecutivo de contração, diante da previsão de crescimento de 2,1 por cento em pesquisa da Reuters, reforça os sinais de que a terceira maior economia do mundo tem mostrando recuperação lenta do consumo depois do primeiro aumento de impostos em abril.
O aumento de impostos de abril a 8 por cento, ante 5 por cento, levou a uma contração econômica de 7,3 por cento no segundo trimestre, em dados revisados, a maior queda desde a crise financeira global.
Uma autoridade próxima ao premiê disse à Reuters que Abe adiaria o segundo aumento e convocaria eleição geral, num esforço para seguir no poder.
Em comparação com o segundo trimestre, a economia japonesa teve contração de 0,4 por cento ente julho e setembro, após uma queda revisada de 1,9 por cento entre abril e junho. Economistas esperavam crescimento de 0,5 por cento.
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