"PT vai disputar espaço no governo", afirma Rui Falcão
Em encontro com militantes, Dilma pediu maturidade para aceitar mudanças
Neste sábado (29),
o presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou que o partido vai
disputar espaço no segundo mandato do governo da presidente Dilma
Rousseff com as siglas aliadas e partilhar o "protagonismo" nas ações
dos próximos anos com os movimentos sociais.
"Um governo de coalizão é um governo de disputa, não é um governo do PT apenas. Ela é filiada ao PT, governo para todos, como deixou claro, mas nós disputamos espaço como os outros partidos disputam", disse.
Para Rui Falcão, não há "contradição" no "protagonismo" pedido pelo partido ser "partilhada com os aliados e os movimentos sociais". Ele acrescentou ainda que o partido "não será beija-mão da situação", mas também não uma "linha auxiliar da oposição".
Dilma pede maturidade à militância do PT para aceitar mudanças
Na noite de sexta-feira (28), durante reunião do Diretório Nacional do PT em Fortaleza, a presidente Dilma Rousseff pediu à militância do partido maturidade para aceitar a mudança na equipe econômica do governo, destacando que ela é imprescindível para se manter a governabilidade.
"Nós temos que tomar as medidas necessárias, sem rupturas, sem choques, de maneira gradual e eficiente como vem sendo feito. Temos que estar unidos. Preciso do protagonismo de todos vocês e neste protagonismo destaco o PT. O PT tem maturidade e hoje, depois de todo esse período, sabe que precisamos ter legitimidade e governabilidade", disse a presidente.
Dilma acrescentou ainda que a missão do PT é compreender que a conjuntura, a situação do País e as condições da economia do país mudam. “Nós nos adaptamos às novas demandas e damos respostas a cada uma delas. Acho que esta é a grande missão do PT", disse.
A presidente garantiu que a condução ortodoxa da economia não vai afetar a essência do programa do partido: "Uma coisa deve ficar clara e ninguém deve se enganar sobre isso. Fui eleita por forças progressistas, não para qualquer processo equivocado, mas para continuar mudando o Brasil", garantiu.
A presidente falou ainda sobre a postura de segmentos da oposição. "Esses golpistas que hoje têm essa característica, eles não nos perdoam por estar tanto tempo fora do poder. Temos que tratar isso com tranquilidade e serenidade, não podemos cair em nenhuma provocação e não faremos radicalismo gratuito, pois temos a responsabilidade de governar."
"Um governo de coalizão é um governo de disputa, não é um governo do PT apenas. Ela é filiada ao PT, governo para todos, como deixou claro, mas nós disputamos espaço como os outros partidos disputam", disse.
Para Rui Falcão, não há "contradição" no "protagonismo" pedido pelo partido ser "partilhada com os aliados e os movimentos sociais". Ele acrescentou ainda que o partido "não será beija-mão da situação", mas também não uma "linha auxiliar da oposição".
Dilma pede maturidade à militância do PT para aceitar mudanças
Na noite de sexta-feira (28), durante reunião do Diretório Nacional do PT em Fortaleza, a presidente Dilma Rousseff pediu à militância do partido maturidade para aceitar a mudança na equipe econômica do governo, destacando que ela é imprescindível para se manter a governabilidade.
"Nós temos que tomar as medidas necessárias, sem rupturas, sem choques, de maneira gradual e eficiente como vem sendo feito. Temos que estar unidos. Preciso do protagonismo de todos vocês e neste protagonismo destaco o PT. O PT tem maturidade e hoje, depois de todo esse período, sabe que precisamos ter legitimidade e governabilidade", disse a presidente.
Dilma acrescentou ainda que a missão do PT é compreender que a conjuntura, a situação do País e as condições da economia do país mudam. “Nós nos adaptamos às novas demandas e damos respostas a cada uma delas. Acho que esta é a grande missão do PT", disse.
A presidente garantiu que a condução ortodoxa da economia não vai afetar a essência do programa do partido: "Uma coisa deve ficar clara e ninguém deve se enganar sobre isso. Fui eleita por forças progressistas, não para qualquer processo equivocado, mas para continuar mudando o Brasil", garantiu.
A presidente falou ainda sobre a postura de segmentos da oposição. "Esses golpistas que hoje têm essa característica, eles não nos perdoam por estar tanto tempo fora do poder. Temos que tratar isso com tranquilidade e serenidade, não podemos cair em nenhuma provocação e não faremos radicalismo gratuito, pois temos a responsabilidade de governar."
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