quinta-feira, 23 de maio de 2013

Dilma é a segunda mulher mais poderosa do mundo, diz revista
 
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi apontada a segunda mulher mais poderosa do mundo pelo ranking da revista americana “Forbes”. Dilma ganhou uma posição em relação à lista do ano passado, após a até então segunda colocada Hillary Clinton deixar o posto de secretária de Estado americana. Cotada para ser a candidata democrata na sucessão do presidente Barack Obama nos Estados Unidos, Hillary ainda aparece bem na lista, em quinto lugar. A primeira colocada é a primeira-ministra alemã, Angela Merkel – que ficou em primeiro em sete dos últimos dez anos.
Outra brasileira bem colocada é a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, no 18º lugar. A terceira e última brasileira na lista é a modelo Gisele Bündchen, na 95ª posição. Entre as nações vizinhas, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, é a 26ª.

A medalha de bronze ficou com Melinda Gates, uma das diretoras da Fundação Bill & Melinda Gates. O fundador da Microsoft e sua esposa mantêm a ONG voltada ao trabalho filantrópico, apoiando a redução da pobreza e a educação.
A quarta colocada é a primeira-dama americana, Michelle Obama. Depois de Hillary, a sexta posição ficou com Sheryl Sandberg, do Facebook, e em seguida está a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.
Além de lideranças políticas e empresárias, há espaço razoável para celebridades na lista da “Forbes”. A brasileira Graça Foster, por exemplo, ficou uma posição atrás da atriz e cantora Beyonce Knowles (19ª).  A atriz Angelina Jolie, famosa também por seu trabalho em causas humanitárias, foi apontada a 37ª mais poderosa, à frente das cantoras Lady Gaga (45ª) e Shakira (52ª). A única escritora presente é J. K. Rowling, no 93º posto.
Segundo a revista, a metodologia utilizada para a elaboração do trabalho é partir de uma lista de 250 nomes e então aplicar uma combinação de três itens: dinheiro, presença na mídia e impacto, adequando essas variáveis às diferentes áreas de atuação das mulheres, para se chegar nas 100 mais influentes.
Fonte: Valor

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